"Preocupemo-nos mais com a nossa consciência do que com a nossa reputação, pois a nossa consciência é o que nós somos e a nossa reputação é o que os outros pensam sobre nós. E o que eles pensam é único e exclusivamente problema deles".

segunda-feira, 30 de julho de 2012

É muito carinho.

Olá pessoal, tudo bem?

Peço desculpas por ficar muito tempo sem postar, mas as últimas semanas foram intensas e corridas. Trabalho, férias, viagens, Convenção do DoBras (falando em dobras, muitas e muitas dobras), viagens a serviço, noites sem dormir direito, dores lombares etc.

Hoje, vim falar da Convenção do DoBras, mas enfocando os encontros e reencontros. A gente se prepara para um encontro desse porte, mas às vezes acontecem coisas fora do nosso controle, ou que até passam despercebidas.

Esses encontros ao mesmo tempo desgastam bastante, pois há as viagens, noites mal-dormidas, preocupações inerentes ao assunto, e também revigoram quando a gente reencontra os amigos, desvirtualiza outros, faz novos amigos e conhece gente nova, com alegria, aceitação e disposição.

Acho que a minha expectativa para esse evento foi tão grande, pois lamentavelmente já havia perdido o 2º Encontro Internacional de Origami em São Paulo (queria muito ter ido!), que quando cheguei ao Rio de Janeiro, comecei a sentir o corpo cansado e estressado. Esse cansaço foi aumentando, atingindo o ápice no último dia do encontro, no domingo. Tentei disfarçar, mas muita gente percebeu. Obviamente, que o trabalho e as dores lombares contribuíram bastante, além do relaxante muscular que o médico me obrigou a tomar todo dia. Li em algum lugar que às vezes a gente se estressa tanto, mas como não "abaixamos a guarda", nada acontece. Nas primeiras semanas de férias, quando "baixamos a guarda", o corpo reclama e vem tudo de uma vez. Acho que foi isso que aconteceu.

Peço desculpas às pessoas que por acaso me encontraram nesse estado lamentável, nos últimos dias, e de repente não tiveram o tratamento adequado por minha parte.

Mas vamos às coisas boas! Mesmo não estando no meu "normal", o carinho das pessoas conhecidas e recém conhecidas foi tão grande e tão forte que me emocionou. O carinho no sorriso discreto, e às vezes não tão discreto, estampado no rosto de satisfação pelo reencontro ou encontro, ou revelado nas lembrancinhas recebidas, foi revigorante e é o que vale à pena.

Muitas pessoas se desculparam por não terem feito uma lembrancinha para a ocasião. Pô galera, realmente não precisa fazer lembranças. O pessoal faz porque quer e pronto. Não se sintam obrigados a ter que dar algo. O abraço, o beijo no rosto, as palavras amigas e o sorriso já bastam, né?!

É claro que lembrancinha é bom e a gente gosta, né?!  Só não pode virar uma obsessão e estragar o principal que é a arte do encontro e reencontro.

Quero agradecer a todos e me desculpar por qualquer deslize.

Muito obrigado e até a próxima!

PS: Há algumas lembranças que o meu filho pegou para ele e não consegui achá-las para tirar a foto.