Olá pessoal, tudo
bem?
Peço desculpas por
ficar muito tempo sem postar, mas as últimas semanas foram intensas e corridas.
Trabalho, férias, viagens, Convenção do DoBras (falando em dobras, muitas e
muitas dobras), viagens a serviço, noites sem dormir direito, dores lombares
etc.
Hoje, vim falar da Convenção do DoBras, mas enfocando os encontros e reencontros. A gente se prepara
para um encontro desse porte, mas às vezes acontecem coisas fora do nosso
controle, ou que até passam despercebidas.
Esses encontros ao
mesmo tempo desgastam bastante, pois há as viagens, noites mal-dormidas,
preocupações inerentes ao assunto, e também revigoram quando a gente
reencontra os amigos, desvirtualiza outros, faz novos amigos e conhece
gente nova, com alegria, aceitação e disposição.
Acho que a minha
expectativa para esse evento foi tão grande, pois lamentavelmente já havia
perdido o 2º Encontro Internacional de Origami em São Paulo (queria muito ter
ido!), que quando cheguei ao Rio de Janeiro, comecei a sentir o corpo cansado e
estressado. Esse cansaço foi aumentando, atingindo o ápice no último dia do
encontro, no domingo. Tentei disfarçar, mas muita gente percebeu. Obviamente,
que o trabalho e as dores lombares contribuíram bastante, além do relaxante
muscular que o médico me obrigou a tomar todo dia. Li em algum lugar que às
vezes a gente se estressa tanto, mas como não "abaixamos a guarda",
nada acontece. Nas primeiras semanas de férias, quando "baixamos a
guarda", o corpo reclama e vem tudo de uma vez. Acho que foi isso que
aconteceu.
Peço desculpas às pessoas que por acaso me encontraram nesse estado lamentável, nos
últimos dias, e de repente não tiveram o tratamento adequado por minha parte.
Mas vamos às coisas
boas! Mesmo não estando no meu "normal", o carinho das pessoas conhecidas e recém
conhecidas foi tão grande e tão forte que me emocionou. O carinho no sorriso
discreto, e às vezes não tão discreto, estampado no rosto de satisfação pelo
reencontro ou encontro, ou revelado nas lembrancinhas recebidas, foi
revigorante e é o que vale à pena.
Muitas pessoas se
desculparam por não terem feito uma lembrancinha para a ocasião. Pô galera,
realmente não precisa fazer lembranças. O pessoal faz porque quer e pronto. Não
se sintam obrigados a ter que dar algo. O abraço, o beijo no rosto, as palavras
amigas e o sorriso já bastam, né?!
É claro que
lembrancinha é bom e a gente gosta, né?! Só não pode virar uma obsessão e
estragar o principal que é a arte do encontro e reencontro.
Quero agradecer a
todos e me desculpar por qualquer deslize.
Muito obrigado e até
a próxima!